domingo, 26 de maio de 2013

Pai descobre a senha do Facebook da filha e morre infartado ao ler as mensagens

Curioso para descobrir se a filha estava estudando e com quem ela se relaciona nas redes sociais, o empresário Arthur de Alves Alvarenga, 48 anos, residente em Cuiabá (MT), contratou um técnico em informática para descobrir a senha do Facebook da adolescente.


Ao acessar o Facebook e ler as conversas da filha o empresário Alvarenga sofreu infarto fulminante e morreu no local, de frente para o computador com o Facebook da adolescente aberto.


Chocada, a esposa de Alvarenga -- e mãe da adolescente -- não quis gravar entrevista, mas afirmou que também leu parte das conversas da filha e está assustada com os papos abordados pela adolescente no Chat do Facebook.


A adolescente se refugiou na casa de uma amiga e disse que não está preparada, psicologicamente, para voltar para casa. A garota disse que está sentindo muito a perda do pai, mas não tem coragem de voltar e encarar a família, uma vez que todos (mãe, irmãos, tios, avós) já sabem o conteúdo das mensagens de suas conversas nas redes sociais.

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Faltaria guilhotina se o povo soubesse o que se passa, diz Alckmin

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), fez ontem um discurso em tom de desabafo em que criticou a impunidade no Brasil e afirmou que o "povo não sabe de um décimo do que se passa contra ele" próprio.

"Se não, ia faltar guilhotina para a Bastilha, para cortar a cabeça de tanta gente que explora esse sofrido povo brasileiro", afirmou. 

O tucano fez o discurso no lançamento de um programa estadual que auxilia prefeituras a disponibilizar portais de acesso a informações públicas. Começou dizendo que grandes casos de corrupção foram descobertos por acidente. "O controle é zero."

"O sujeito fica rico, bilionário, com fazenda, indústria, patrimônio e não acontece nada. E o coitado do honesto é execrado. É desolador."

As críticas de Alckmin foram feitas em frente ao chefe do Ministério Público de São Paulo, Márcio Elias Rosa, e do corregedor-geral da Administração do Estado, Gustavo Ungaro, representantes dos dois principais órgãos paulistas de combate à corrupção.

A situação causou constrangimento entre aliados, já que o tucano não dirigiu suas críticas a uma esfera específica de Poder nem isentou o próprio governo dos ataques.

O governador não poupou sequer o programa que estava sendo anunciado. Criticou as fundações do governo que receberam para desenvolver o sistema. "Não deviam cobrar nada, isso é obrigação."

Alckmin acusou também a existência de uma "grande combinação" que impede que dados sejam disponibilizados. "Salários, ninguém põe na internet, porque o sindicato pediu liminar. 'Olha eu gostaria de pôr, mas a Justiça proibiu'", ironizou.

O Legislativo de São Paulo, de maioria alckmista, se enquadra no ataque --não divulga salários por decisão judicial obtida por servidores.

Alckmin criticou ainda a morosidade do Judiciário. "A corrupção, o paraíso é o Judiciário. Todo mundo diz: 'Na hora que for para Justiça vai resolver'. Vai levar 20 anos."

O tucano não atendeu a pedido de entrevista e deixou o evento sem comentar a fala. 

Folha de São Paulo