Sou indiferente a quem me chama de ateu, mas não escondo o quanto abomino instituições religiosas. Principalmente a ICAR (Igreja Católica Apostólica Romana), sediada na cidade/Estado do Vaticano. Constitui a menor teocracia do mundo e é chefiada por um sujeito que se considera representante de um deus na terra, o Papa. As outras denominações cristãs são versões baratas desta religião que causou os piores males à nossa sociedade durante os últimos dez séculos e seguem os mesmos mandamentos citados num livro (a bíblia) que está repleto de ensinamentos violentos como genocídio, infanticídio, adultério e práticas sexuais reprováveis como o incesto e o abuso sexual de crianças.
Não dá para nutrir respeito a uma sociedade de adeptos à pedofilia, à lavagem cerebral infantil, a recusa à pesquisa de células tronco, o ódio a homossexuais, oposição à interrupção de gravidez de fetos anencéfalos ou a uma cafajestagem pseudo-científica denominada criacionismo. Esta confraria (usando seus próprios predicados) diabólica causou um atraso de alguns séculos no desenvolvimento humano, mandando para a fogueira da inquisição, os maiores pensadores da época. Até hoje, continua disseminando males por onde sua filosofia dita o credo.
O animal humano nasce com a propensão de que autoridade é posto. É um mecanismo de sobrevivência e para as crianças, a autoridade são os pais. Se eles dizem que existe um determinado deus e que certa religião são seus preceitos, a criança acredita e daí, a igreja freqüentada tem a facilidade de tornar esta marionete num fundamentalista.
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