No Uruguai, uma fábrica que vendeu preservativos com defeito de fabricação, onde o latex se rompia com facilidade, terá que pagar pensão para quase duas mil crianças que estão para nascer. No entender da corte de justiça uruguaia, a fabricante dos preservativos é a única responsável pelo nascimento das 2 mil crianças.
A ação foi promovida pelas mulheres que engravidaram usando o tal preservativo, que foi muito mal fabricado. De acordo com uma testemunha, o látex se abria com muita facilidade, bastando um sopro para romper.
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