As experiências cumpriram propósitos. Ao que tudo indica a conquista do título não era o propósito principal. Tanto o dunguismo quanto o maradonismo resgataram um espécie de "amor à camisa" que, de fato parecia necessário. Pelo menos no Brasil. Os jogadores escolhidos por Dunga sentiam orgulho e satisfação. Não podemos dizer o mesmo do objetivo no futebol. Na realidade precisamos escolher se jogaremos no ataque, como o Brasil sempre fez ou se jogaremos como fizemos, nesta Copa de 2010.
Fim para Dunga e para Maradona
A realidade é que o dunguismo e o maradonismo foram sepultados. A Argentina tem um belo técnico: o mesmo que dirigiu o Paraguai. Por aqui estamos torcendo pelo Felipão.
Quem o futebol do Brasil mostre a sua verdadeira cara.
Enéias Teles Borges
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