Após decidir se a interrupção da gravidez de anencéfalos – fetos com
ausência parcial ou total de cérebro – é crime ou não, o Supremo
Tribunal Federal (STF) terá outro julgamento polêmico pela frente:
liberar a eutanásia ou não de pessoas que têm cérebro completo e
perfeitamente normal, mas não o usam. ONGs de defesa de loiras, fãs do
Restart e motoristas que dirigem bêbados estão preocupadas.
“As
loiras são sempre um exemplo clássico, mas o problema no Brasil vai
muito além da água oxigenada”, revela o médico Drauzio Ruela.
Estimativas mostram que mais da metade da população do País pode não
usar o seu cérebro perfeitamente normal. Casos recentes, segundo Ruela,
mostram a gravidade da situação, como a eleição de Tiririca para
deputado federal com mais de um milhão de votos, a popularização das
lutas de MMA na televisão e, claro, os dirigentes que insistem em
contratar Adriano, o Imperador, para seus clubes.
Duda Rangel
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